sexta-feira, 30 de julho de 2010

Reposição hormonal para homens e mulheres

Os hormônios regulam o crescimento, o sono, a libido, a queima de gordura, a densidade óssea, a firmeza da pele, o nível de stress, as sensações de calor e frio, a fome e a saciedade – só para citar algumas das suas centenas de funções. Se os hormônios entram em descompasso, se faltam ou se sobram, o organismo se ressente. Esse desequilíbrio pode desencadear uma série de doenças, como o hiper ou o hipotireoidismo. É normal que, com o avançar da idade, a produção de alguns hormônios entre em declínio. Como forma de conter essas baixas e reverter alguns dos males associados à queda hormonal, a saída pode ser a reposição.Por muito tempo, acreditou-se que apenas o sexo feminino sofria os males da gangorra hormonal. Alguns anos atrás, começou-se a falar em andropausa, a “menopausa” dos homens. A partir dos 40 anos, a produção de testosterona, o principal hormônio masculino, pode entrar em queda. O declínio é lento e gradual. Tanto que a maioria dos homens jamais precisará repor a testosterona perdida. Só de 15% a 20% deles sofrem os efeitos dessa baixa – diminuição ou perda total da libido, dificuldade de ereção, perda de massa muscular, acúmulo de tecido adiposo na barriga, aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, desânimo e cansaço constantes. Nos últimos anos, muitos homens começaram a recorrer às doses extras de testosterona na esperança de reverter o processo de envelhecimento. Consumido sem necessidade, no entanto, o hormônio oferece perigos, como o câncer de próstata.Fique sabendoO homem não tem a mesma parada abrupta da produção de hormônios como a mulher na menopausa. Mas quando a diminuição é muito grande, esse homem é um candidato à reposição. A queda dos níveis de testosterona, chamada de andropausa, é progressiva e lenta. E para saber se há necessidade de tomar hormônios é preciso passar por um urologista, que pedirá um exame de sangue.Mulheres:Nas mulheres, com a chegada da menopausa, há uma queda drástica na síntese dos hormônios sexuais femininos, os estrógenos e a progesterona. De cada 10 mulheres nessa fase da vida, oito relatam sintomas físicos extremamente desagradáveis. A principal queixa são as ondas de calor que vêm e vão. Mas há também as vítimas de insônia, ressecamento vaginal, diminuição da libido, pele e cabelos ásperos, irritabilidade e depressão. Além disso, sem contar com a proteção hormonal, as mulheres ficam mais sujeitas a doenças cardiovasculares e osteoporose, entre outros males.É importante:Destacar que todos estes hormônios são biologicamente idênticos aos produzidos no nosso próprio organismo.Compreendermos que os hormônios não caem porque nós envelhecemos.Nós envelhecemos porque os nossos hormônios caem…Cuidado necessárioOs pacientes com alto risco de desenvolver problemas de próstata – que têm casos próximos na família – precisam passar por uma avaliação cautelosa e ter cuidado com a reposição.ReposiçãoO tratamento de reposição hormonal é individualizado e, portanto, não será igual para todos. A reposição, associada à orientação nutricional, ao equilíbrio dos outros hormônios do organismo como um todo e à atividade física, traz a tão desejada qualidade de vida. Para tanto, é importante lembrar que os hormônios devem ser bem escolhidos. Existe no mercado uma grande variedade de apresentações farmacêuticas para reposição hormonal, sendo possível escolher a que melhor se adapte às necessidades e características individuais de cada um.Saiba mais>> Nos homens a interrupção dos hormônios não é abrupta. Acontece de forma lenta e progressiva, às vezes não percebida. Muitas vezes, nessa fase o homem atribui a sua falta de disposição, o cansaço, a diminuição da libido e dificuldade de ereção às suas preocupações e ao estresse, quando, na verdade, podem tratar-se das consequências da diminuição de testosterona. O homem terá de se conscientizar da importância de visitar um médico urologista anualmente para avaliação de saúde, dos níveis hormonais e prevenção do câncer de próstata. Para os homens, também existem diversas opções de reposição hormonal via oral, injetável ou transdérmico.>> Como na reposição feminina, é necessária avaliação do caso. Tanto na reposição hormonal do homem, quanto da mulher é necessário avaliar o conjunto, pois o nosso corpo é regido por vários hormônios, como uma orquestra em que nenhum instrumento pode desafinar. Fonte: JORNAL DO POVO – RS

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Angina aumenta o risco de aterosclerose nas mulheres

As mulheres que sofrem do tipo mais grave de angina têm um risco três vezes maior do que os homens que sofrem da mesma condição de desenvolver aterosclerose, refere um estudo publicado no Journal of Internal Medicine, de acordo com o site Saúde na Interner.A aterosclerose é caracterizada pela deposição de placas de ateroma, lípidos, que progressivamente conduzem à diminuição do diâmetro da artéria, podendo estar na origem da angina de peito, enfarte do miocárdio, arritmias e insuficiência cardíaca. A aterosclerose é a principal causa de doença e de morte da população ocidental, sendo responsável por um terço das mortes registadas. Apesar de esta doença matar mais mulheres que o cancro da mama, ainda persiste a ideia de que a aterosclerose é uma doença mais associada aos homens.Para destruir este mito, investigadores da McMaster University, nos EUA, avaliaram o registo de 23.771 pacientes que tinham sido referenciados para serem submetidos a angiografia de diagnóstico durante um período de seis anos.O estudo revelou que as mulheres que tinham mais de 60 anos e que sofriam de angina de classe IV, o tipo mais grave de angina, tinham um risco absoluto 21% maior de desenvolver aterosclerose do que os homens. Esta tendência verificou-se também nas mulheres com menos de 60 anos, as quais apresentavam um risco 11% maior do que os homens que se encontravam na mesma faixa etária.Contudo, quando os investigadores tiveram em conta factores de risco associados ao desenvolvimento da aterosclerose, nomeadamente diabetes, tensão arterial elevada, colesterol elevado, tabagismo e idade, verificaram que a angina de classe IV aumentava o risco de doença coronária em 82% nas mulheres e em 28% nos homens.O estudo também revelou que os homens eram mais propensos a ter aterosclerose severa do que as mulheres (37% versus 22%) e que as mulheres com aterosclerose severa tendem a ser significativamente mais velhas do que os homens (70 anos versus 66 anos).Os investigadores liderados por Catherine Kreatsoulas esperam que esta nova descoberta permita que os médicos identifiquem mais facilmente as mulheres com risco de desenvolvimento de doença coronária e criem estratégias de diagnóstico e tratamento adequadas. Fonte: RCM PHARMA

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Reduzir a carne vermelha pode ajudar na perda de peso

Estudo europeu publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostra que a redução de carnes vermelhas na dieta, mesmo mantendo a mesma quantidade de calorias1 ingeridas, ajuda na perda de peso a longo prazo.Uma pesquisa coordenada por médicos do Imperial College London, que contou com a participação de 400 mil adultos com idades entre 25 e 70 anos provenientes de mais de dez países diferentes, mostrou que as dietas ricas em proteínas2 provenientes de carnes vermelhas ou carnes processadas podem não ser a melhor opção para a perda e a manutenção do peso corporal.Ao longo de cinco anos os participantes anotaram sua dieta em um diário alimentar. Os resultados mostram que aqueles com uma dieta mais rica em carne engordaram mais do que aqueles que optaram pela ingestão de proteínas2 animais apenas algumas vezes na semana ou seguiam uma dieta vegetariana. O ganho de peso médio foi de cerca de 2 quilos em 5 anos para um acréscimo de 250 gramas na ingestão diária de carne.Os médicos sugerem que as pessoas substituam as carnes vermelhas pelas proteínas2 presentes no ovo, queijos, lentilha ou peixes, ou reduzam a quantidade de carne vermelha ingerida.A relação entre o consumo de carne e o ganho de peso ainda não é explicado, principalmente quando a mesma quantidade de calorias1 é mantida. Fonte: PHARMA NEWS

terça-feira, 27 de julho de 2010

Creatina ajuda a controlar glicemia em diabete tipo 2

A suplementação alimentar de creatina - composto derivado de aminoácidos - aliada a exercícios físicos regulares melhora o controle glicêmico de pessoas com diabete tipo 2.Pesquisas do Laboratório de Nutrição e Metabolismo da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP revelam que a creatina ajuda a controlar a taxa de açúcar no sangue, elevada em diabéticos. A segurança do composto também foi comprovada, pois não foram observadas alterações ou sobrecarga das funções renal e hepática nos participantes do estudo.A diabete tipo 2 é caracterizada pela incapacidade das células absorverem glicose da corrente sanguínea, o que é explicado pela resistência do organismo à ação da insulina. As principais indicações médicas para o controle da doença são a prática de atividades físicas e o uso de hipoglicemiantes orais.“Ambos ajudam a jogar o açúcar para dentro da célula, e a creatina pode ter um papel nessa função também”, afirma Bruno Gualano, professor do Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano da EEFE e autor da pesquisa.Os estudos constataram que a suplementação de creatina, juntamente com os exercícios físicos, é mais eficiente no tratamento da doença que os exercícios praticados isoladamente, e tão eficiente quanto à metformina - medicamento mais empregado no tratamento da diabete tipo 2.Além disso, Gualano ressalta que a eficácia da creatina foi observada em conjunto às atividades, ou seja, apenas a suplementação de creatina, sem treinamento físico, poderia não resultar em benefícios.A melhora observada se explica porque a creatina atuou no deslocamento, chamado de translocação, da proteína GLUT-4. “Ela fica dentro das células. Sua função é se deslocar do interior até a superfície, ‘pegar’ o açúcar que está fora, no sangue, e transferi-lo para dentro da célula”, explica Gualano.Em diabéticos tipo 2, essa função não é realizada em níveis adequados. “A creatina atuou nesse aspecto, elevando a translocação de GLUT-4 a níveis similares aos observados em pessoas sem a doença”, completa.ProibiçãoAté o fim de abril, suplementos alimentares de creatina tinham comercialização proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois se alegava que seus possíveis efeitos nocivos não eram conhecidos. Porém, várias pesquisas científicas já comprovaram que o composto - produzido naturalmente pelo organismo - não é prejudicial à saúde se ingerido com moderação.As pesquisas da EEFE constataram, mais uma vez, a segurança da creatina. Não houve nenhum tipo de prejuízo aos pacientes que ingeriram o composto, em doses de cinco gramas por dia, ao longo de três meses. Uma possível sobrecarga das funções renal e hepática também não foi observada.“Um terço dos pacientes tinham doença renal crônica e, mesmo assim, não foram constatados problemas ou alterações. O mesmo vale em relação ao fígado”, aponta Gualano. Ele acrescenta: “A creatina tem um potencial terapêutico excepcional e pode ser essencial no tratamento de muitas doenças caracterizadas por perdas de força, massa muscular e óssea, cognição e sensibilidade à insulina".O estudo foi orientado pelo professor Antonio Herbert Lancha Junior, do Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano da EEFE. Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO – SP

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Pesquisadores americanos descobrem nova evidência de que pimenta chili emagrece

A capsaicina, componente ativo das pimentas chili, pode causar perda de peso e diminuir o acúmulo de gordura, desencadeando algumas mudanças de proteína benéficas no corpo, segundo um novo estudo sobre o tema. O relatório, que poderia levar a novos tratamentos para a obesidade, aparece na publicação mensal Journal of Proteome Research, da Sociedade Americana de Química.O pesquisador Jong Won Yun e colegas apontam que a obesidade é uma das principais ameaças mundiais de saúde pública, relacionada a diabete, doenças cardíacas, pressão alta e outros problemas de saúde.Os estudos de laboratório sugeriram que a capsaicina pode ajudar a combater a obesidade ao diminuir a ingestão calórica e reduzir o tecido adiposo e os níveis de gordura no sangue. Ninguém, no entanto, sabe exatamente como a substância desencadeia esses efeitos benéficos.Em um esforço para descobrir a causa do emagrecimento, os cientistas alimentaram ratos com dieta rica em gordura, com ou sem capsaicina, para estudar a obesidade. Os animais tratados com capsaicina perderam 8% do peso corporal e apresentaram alterações nos níveis de pelo menos 20 proteínas-chave encontradas na gordura.As proteínas alteradas trabalham para quebrar gorduras. "Essas mudanças fornecem resultados valiosos sobre o mecanismo molecular do efeito antiobesidade da capsaicina", dizem os cientistas. Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO – SP

quinta-feira, 22 de julho de 2010

PinnoThin é destaque na Boa Forma como aliado da balança julho/2010


"Mais um aliado da balança - A nova sensação para emagrecer vem de um pinheiro coreano. Sucesso na Europa, onde é comercializado com o nome de PinnoThin, promete reduzir a fome, ajudando você a se manter firme na dieta. E melhor: sem prejudicar a saúde. ´O principal componente, o ácido pinolênico, age no intestino estimulando os hormônios CCK e GLP-1, que são responsáveis por regular a saciedade´ explica o endocrinologista Bruno Geloneze, coordenador do Laboratório de Investigação em Metabolismo da Universidade Estadual de Campinas. Por aqui, o produto está à venda em farmácias de manipulação na forma de pó e sua utilização é igual para todo mundo: 30 minutos antes das principais refeições, diluído na água ou no suco. Mas consulte seu médico: só ele pode definir a dose certa para o seu caso."

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Maioria não sabe como reconhecer sinais do infarto

O infarto é uma doença traiçoeira. Pode dar sinais claros de que está ocorrendo, como dores do lado esquerdo do peito, ou ainda outros que não despertam suspeitas -uma sensação súbita de indigestão, por exemplo.A doença que no último sábado vitimou o secretário paulista da Saúde, o médico Roberto Barradas Barata, aos 57 anos, está entre as maiores causas de morte no mundo.A maioria dos pacientes não sabe distinguir os sinais do infarto dos de outras doenças, segundo o cardiologista César Jardim, do HCor.O infarto acontece quando uma artéria próxima ao coração é obstruída por placas de gordura. Sem receber oxigênio e nutrientes trazidos pelo sangue, o coração morre.Esse processo pode irradiar dores para outras regiões, diz o cardiologista do Hospital Sírio-Libanês Roberto Kalil Filho.É o que explica o desconforto em costas, ombros, mandíbula e estômago e as náuseas sentidos por quem, em seguida, infarta.O que torna mais difícil saber o que está acontecendo é o fato de essas manifestações ocorrerem mesmo sem os sintomas mais comuns da doença -as dores no peito que depois alcançam o pescoço e o braço esquerdo.Por isso, defende Kalil Filho, é preciso descartar o risco de infarto para todo sintoma entre umbigo e pescoço.A recomendação é procurar um médico ao notar qualquer alteração, nem que seja para descobrir que não se tem nada ou que se trata de outra das várias doenças cujos sinais se confundem com os de um infarto, como asma.Os sintomas do infarto podem durar dias, de forma ininterrupta, ou ainda se manifestar em intervalos.O consenso médico é que, em se tratando de coração, é essencial buscar um diagnóstico precoce.A atenção deve ser redobrada para os grupos de risco da doença, como os idosos. Neles especialmente o infarto pode aparecer sem apresentar nenhum sintoma prévio, o que dificulta ainda mais a detecção da doença.Nos homens, ele é mais frequente a partir dos 55 anos e, nas mulheres, após os 65.FATORES DE RISCOOs mais jovens, contudo, também são vítimas. Especialmente se têm colesterol alto, hipertensão, diabetes, estresse, histórico de doenças cardíacas na família ou se são fumantes."Esses devem passar por uma consulta clínica de vez em quando, mesmo se ainda têm 30 ou 40 anos. É importante medir a pressão e fazer exame de colesterol", afirma Luiz Antonio Machado César, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.Alimentação saudável, controle do peso e exercícios físicos também são importantes para a prevenção.O secretário Barradas estava em casa quando passou mal no último sábado. Ele foi levado ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Lá, ainda foi feito um cateterismo de urgência, que não surtiu efeito. Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO – SP

terça-feira, 20 de julho de 2010

Disbiose

Disbiose é o estado de ecologia microbiana alterada na cavidade oral, trato gastrintestinal ou meio vaginal. Nesta condição, organismos de baixa virulência ( bactérias, leveduras e protozoários ) apresentam-se em desequilíbrio em relação ao restante da flora bacteriana, alterando a absorção de nutrientes ( ou toxinas ) e a resposta imunológica do hospedeiro. Atualmente a Disbiose cresce, cada vez mais, em função da utilização abusiva de antibióticos que matam a flora bacteriana normal. A pesquisa atual relaciona a Disbiose com várias patologias como: deficiência de vitamina B12, esteatorréia, síndrome do cólon irritável, artrite reumatóide, câncer de mama e cólon, psoríase, eczema, acne e fadiga crônica.
A flora intestinal normal constitui um complexo ecossistema de microorganismos aeróbicos e anaeróbicos ( há mais bactérias intestinais que células no corpo ); seu equilíbrio é influenciado pela dieta, uso de drogas ( antibióticos, antiácidos e antiinflamatórios ) e o estado geral de saúde. Seu funcionamento adequado influencia diversos processos metabólicos:
Absorção e metabolização de nutrientes e drogas; Produção de vitaminas ( complexo B, ácido fólico, A e K ); Metabolização e eliminação de carcinógenos; Síntese de ácidos graxos de cadeia longa; Manutenção da resposta imunológica adequada e Impedimento da proliferação de microorganismos patogênicos.
Vários fatores atuam sinergicamente para o aparecimento de DISBIOSE:
Estresse; Alimentação incorreta; Medicamentos ( antibióticos, antiinflamatórios, antiácidos ); Parasitoses; Atrofia de mucosa; Exotoxinas e endotoxinas.
A simples alteração do padrão alimentar pode melhorar o quadro, porém os fatores coadjuvantes devem ser analisados e melhorados no que for possível.
O tratamento da disbiose em todos os seus níveis deve ser feito com o uso de Lactobacllus para recomposição da flora intestinal.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

EXTRATO DE FOLHAS DE OLIVA


A oliveira é conhecida cientificamente como Olea europaea L., família Oleaceae. São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo. De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.

Muitos estudos tem demonstrado que a oleuropeina têm efeitos poderosos como antibacteriano, anti-virus, abaixando a pressão sanguínea, aumentando a circulação sanguínea nas artérias coronárias, aliviando as arritmias, impedindo espasmos intestinais do músculo.
Os pesquisadores comprovaram que a oleuopeina inibiu a oxidação das lipoproteínas de baixa densidade. Esta revelação sugere que o extrato de folha de oliva tenha propriedades antioxidantes.

Estudos comprovaram que o extrato de folha de oliva reduz o açúcar no sangue e o nível de ácido úrico. Sendo um insumo interessante para o tratamento de diabetes e doenças cardíacas. O elevado nível de ácido úrico é um fator de risco para a doença cardíaca.

Oleuropeina
Estudos científicos mostraram que o ingrediente ativo na folha de oliva - a Oleuropeina, tem propriedades curativas poderosas que luta contra as bactérias, os vírus, os fungos e os parasitas que causam a infecção e a doença.
A Oleuropeina é um composto químico encontrado dentro da árvore (e das folhas do privet) junto com outros compostos estreitamente relacionados tais como o hydroxyoleuropein 10, o ligstroside, e o hydroxyligstroside 10. Faz parte de uma porção polifenólica. Todos estes compostos são daquele são mais adicionais e. O Oleuropein e seu tem a atividade poderosa in vivo e in vitro e dá o seu extra-virgem, pungente.


FONTE: · Harden GJ (Ed) (2002) 'Flora of New South Wales.' (University of New South Wales Press Ltd: Sydney, Australia)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Óleo de peixe pode reduzir risco de câncer de mama



Um estudo recente publicado no Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, um jornal da American Association for Cancer Research, realça a crescente evidência de que suplementos à base de óleo de peixe podem desempenhar importante papel na prevenção de doenças crônicas.Pesquisadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center de Seattle, no estado da Filadélfia, nos Estados Unidos, submeteram cerca de 35.000 mulheres, que estavam no período de pós-menopausa e que não tiveram histórico de câncer de mama a um questionário sobre o uso de suplementos alimentares. Após seis anos de atualização da pesquisa, 880 casos de câncer foram identificados, porém o uso regular de suplementos de óleo de peixe, que contém altos níveis de ácidos graxos Ômega 3, EPA e DHA, foi associado a uma redução de 32% de incidência do câncer de mama, principalmente do câncer de mama ductal invasivo, que é o tipo mais comum da doença.O ômega 3, contido no óleo, é um ácido graxo poli-insaturado que, juntamente com ácido docosaexaenóico (DHA), tem mostrado inúmeros benefícios à saúde.Outros estudos são necessáriosEste estudo é o primeiro a demonstrar uma ligação entre o uso de suplementos de óleo de peixe e a redução no câncer de mama. Outros estudos de dietas baseadas apenas em peixes ou ácidos graxos de Ômega-3 já haviam sido realizado anteriormente, porém seus resultados não foram tão consistentes. "Isso deve ocorrer, pois a quantidade de ácidos graxos Ômega-3 presentes nos suplementos de óleo de peixe são maiores do que as pessoas normalmente ingerem em sua dieta", explica Emily White, uma das autoras do estudo.Entretanto, é recomendável alertar sobre as indicações baseadas apenas em um estudo. Para o cientista Edward Giovannucci, professor de nutrição e epidemiologia da Harvard School of Public Health e membro da Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, é muito raro que apenas um estudo seja utilizado como padrão para recomendações. "Depois de um período de tempo, os estudos começam a confirmar uns aos outros, aí então podemos começar a fazer recomendações", alerta o especialista.O óleo também alivia o estresse nas mulheresNo ano passado, o American Journal of Clinical Nutrition relatou o resultado de um estudo clínico canadense, que constatou um efeito benéfico do óleo de peixe em mulheres de meia idade, que sofriam com estresse psicológico.Foram estudadas 120 mulheres com idades entre 40 e 55 anos, em situação considerada de estresse moderado a grave, que por vezes podem ocorrer durante a transição para a menopausa e a menopausa precoce. Durante a análise, os pesquisadores observaram que ácidos graxos poli-insaturados são necessários para as membranas celulares do cérebro, e que uma deficiência de ácidos graxos ômega 3 pode ter impacto na transmissão da serotonina, hormônio envolvido no humor e bem-estar.Além dos benefícios sobre o estresse em mulheres, o Ômega-3 favorecem o fortalecimento do sistema imunológico, contribuem para a redução dos níveis de colesterol e regulam a fluidez do sangue. Como o organismo não pode produzi-los, estes elementos precisam ser introduzidos na nossa alimentação ou fornecidos por suplementos nutricionais.A dieta alimentar é a melhor fonte de ácidos Ômega-3. O óleo de alguns peixes de águas geladas, como sardinha, salmão, atum, cação, cavala, bacalhau e arenque, possui altas concentrações de Ômega-3.O ácido alfa linolênico (um, entre os três, da família Ômega-3) pode ser encontrado na vagem, no feijão e na soja, sendo que, entre os vegetais, seu mais alto teor está na semente da linhaça.
Fonte: O ESTADO DO PARANÁ – PR

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mel pode ser nova arma contra bactérias resistentes


Cientistas da Universidade de Amsterdã não apenas comprovaram a ação antibacteriana do mel como mostraram que ele pode neutralizar bactérias resistentes a antibióticos, como Staphylococcus aureus e E. coli.Os pesquisadores também deram um passo além na busca de novas formas de prevenir e tratar infecções ao descobrir qual é a substância do mel que tem essa ação.Batizada com o sugestivo nome de defensin-1, trata-se de uma proteína presente no organismo das abelhas, por elas acrescentada ao mel."É importante encontrarmos produtos naturais que desativam bactérias. Eles não têm a toxicidade dos medicamentos e podem ser usados em quantidades maiores", diz o infectologista Marcos Boulos, da Faculdade de Medicina da USP.O uso popular do mel para tratar sintomas como dor de garganta mostra que ele tem alguma eficácia, segundo Boulos. Porém, o mel "in natura" não oferece garantia de controle da infecção."Além da questão da qualidade do mel, não sabemos se a substância ativa foi ingerida em concentração suficiente. A vantagem da pesquisa foi isolar a substância, o que pode levar ao desenvolvimento de produtos eficazes para cura e prevenção de infecções", diz o médico.Segundo o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, o mel é um nutriente de alto valor energético, que pode ajudar o sistema imunológico, mas o uso contra infecções ainda tem que ser muito estudado.Durval Ribas, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, diz que há alguns estudos mostrando a ação anti-inflamatória e bactericida do mel em infecções de pele. "Mas ainda não podemos confirmar o uso médico", acrescenta.Para os autores da pesquisa, publicada no jornal da Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental, o mecanismo de ação foi esclarecido.Eles afirmam que tanto o mel quanto a substância antibacteriana isolada (a defensin 1) têm alto valor na prevenção e no tratamento de infecções por bactérias resistentes a antibióticos. Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO – SP

segunda-feira, 12 de julho de 2010



Perca peso e previna-se dos efeitos do envelhecimento!
Chá Branco
O chá branco é a infusão de chá com folhas jovens da mesma erva (camellia sinensis) que o chá verde e o chá preto, porém o chá branco é extraído dos brotos e flores da planta que não sofreram efeitos de oxidação; os botões podem estar protegidos da luz do sol para prevenir a formação de clorofila.
O chá branco contém propriedades que ultrapassam o chá verde. Entre todos os chás, o branco é o que apresenta maior concentração de polifenóis, entre outros antioxidantes. Essas substâncias ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular.
Mais doce e suave, ele atua na diminuição das taxas do colesterol ruim, o que previne problemas como infarto e arteriosclerose. Por ser rico em bioflavóides, catequinas, o chá branco é um inibidor natural de doenças como o câncer. Contém manganês, potássio, ácido fólico e vitaminas C, K, B1 e B2.
Emagrecedor
O chá branco impede as células do corpo de armazenar gordura. Uma pesquisa recente mostra que no chá branco: "adipogênese inibe a lipólise e estimula a atividade". Em termos mais simples, isso significa que o chá branco inibe o desenvolvimento de células de gordura. Também tem efeito termogênico, ou seja, aumenta a temperatura corporal e dessa forma acelera o metabolismo e favorece a redução de peso. Além disso, tem efeito diurético e colabora com a não retenção de líquidos.
Pode ser encontrado nas versões natural e em pó solúvel.